Escravidão
Existem 27 milhões de seres humanos que
trabalham forçadamente no mundo inteiro
As instituições internacionais
especializadas em escravidão estimam que 27 milhões de pessoas ainda sejam
escravos no mundo – aqueles que trabalham para comer – e que esse pesadelo está
muito longe de acabar. A nova modalidade da escravidão é a servidão por divida,
quando as pessoas trabalham por moradias, alimentações e vestimentas não cobrem
as despesas com os ‘senhores da ganância’. A outra modalidade de escravidão é a
existência de bolsões de miséria nos locais distantes do país, que não possui
qualificação e sem nenhuma alternativa de emprego. Sem renda para sobreviver à
população torna-se escravo de empreiteiras de construção civil, de fazendeiro
inclusive político, fabrica de roupas e lanchonetes. A escravidão tornam os
seres humanos sem qualificação profissionais refém de mão de obra barata. No
Brasil a Polícia Federal tem trabalhado exaustivamente para libertar escravos
Bolivianos, Africanos, Chineses, Haitianos e crianças que trabalham em fazendas
e indústrias como a de carvão. Apesar de que em 1995, do Brasil a ser o
primeiro a reconhecer perante as Nações Unidas – ONU – a ocorrência de trabalho
escravo em seu território, ainda existem pessoas influentes praticando de
maneira inteligentes a escravidão em suas propriedades tais como industriais,
donos de emissoras de televisão, Líderes Religiosos, Senadores e Deputados e
outras infinidade de pessoas que terão com toda a certeza o seu lugar
privilegiado no Reino do Inferno pela mácula criada pela pratica da escravidão.
Acho que é por isso que políticos, ministros e desembargadores não mechem uma
'palha' nas leis sobre escravidão. Existem donos de empresas que escravizam os
seus funcionários com miseráveis salários e vive uma vida de luxo, estes também
são candidatos ao Reino infernal. Deus é justo e todos terão que acertar sua
dividas espiritual do dia de seu julgamento.
Paulo Sergio Monteiro Garcia.
Minpaulogarcia.blogspot.com.br
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