Futuro
A família do século vinte e um
A modernidade
põe em risco o convívio familiar. É de conhecimento de todos nós que atualmente
passamos pouco tempo dentro de casa com a nossa família. Nossa casa serve
apenas como dormitório e para pequenas refeições rápidas. Em geral, as crianças
fazem suas refeições com muita pressa e o alimentos geralmente, para facilitar
a correria do dia a dia, são embutidos porque são preparadas mais rápidas
faltando aquele que é o principal ingrediente numa refeição, o amor da mãe como
tempero do alimento. Durante semanas ou meses muitas pessoas não desfrutam de uma
única refeição em família incluindo sábado e domingo. Num situação especial, as
pessoas correm para sua casa com objetivo de comerem e em seguida saem correndo
novamente. É muito triste, mas, o lar se tornou simplesmente um local para
comer e dormir, faltando o principal que é o diálogo com a família. Por isso é
grande o número de pessoas depressivas na humanidade, escravas de medicamentos
ante depressivos, de especialista em problemas emocionais e dependente de
diálogos com psicólogos. A modernidade exige que pai e a mãe deixe os seus
lares para trabalharem fora, milhares de crianças precisam se virar sozinhas,
sendo educadas pela televisão, secretária do lar ou por pessoas que não possui
nenhuma estrutura familiar, triste realidade da atualidade. Quase todos os dias
lemos manchetes nos jornais sobre famílias fragmentadas que são vítimas de
estrupo, assassinatos e fome. O números de mães e pais solteiros está crescendo
assustadoramente porque não há mais incentivo para o casamento. O lar está
mudando, tornando-se um lugar de silêncio e desprezo a vida humana. A estrutura
familiar atualmente exige igualdade entre país mãe e filho e a sociedade clama
para o extermínio do educador como pai e mãe e fazem leis proibindo que
eduquemos nossos filhos. Claro jamais podemos comungar com a violência nos
lares. Os estudiosos e futuro em questão social estão vislumbrando outra
mudança avassaladora que devem ocorrer em nossos lares neste século onde mãe e
pai terão papeis secundários nessa pequena sociedade que chamamos família. Sinto
uma tristeza profunda quando ouço isso.
Paulo Sergio
Monteiro Garcia.
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