Um cidadão brasileiro
21 de maio de 2015
Violência
Mas um cidadão de bem foi esfaqueado e morto pela
impunidade das leis brasileiras
O
médico, Jaime Golde, foi esfaqueado e morto só porque usou o direito de passear
de bicicleta na Lagoa Rodrigo de Freitas. O governo não previne e os
desembargadores não punem. Então, de quem é a culpa? O culpado deve ser o
cidadão que não tem o direito de ir e vim num país democrático e livre.
Enquanto senadores e deputados brigam para saber o que restou da roubalheira da
'Petrobras', quem sabe para abocanhar uma fatia desta gorda soma em dinheiro,
cidadãos brasileiros são julgados por marginais, condenado esfaqueado e morto
num tribunal cruel, porque esses delinquentes sabem que não serão punidos e
ainda terão apoio incondicional dos direitos humanos. A situação está tão grave
que esses seres semisselvagens, que andam, falam e ouvem mais que agem como ‘demônios’,
matam impunemente e depois diante das camarás de televisão ainda riem dos cidadãos
de bem. Creio, firmemente, que o Dr. Jaime Golde, que é da classe alta
brasileira, sacrificou sua vida para que as autoridades acordem e dê um ponto
final nesta matança desenfreadas que aterroriza o Brasil. Quantas pessoas
importantes devem morrer para que leis rigorosas possam punir essas pessoas que
se tornaram verdadeiro ‘capetas’ da sociedade brasileiras. Na Itália, só se
tomou providência depois que o primeiro ministro Aldo Moro, foi assassinado e
posto dentro de um porta mala de um carro. Será que precisará morrer
presidente, governadores, deputados, desembargadores e outras pessoas da classe
alta para que se tome providencia ou será que temos que voltar na lei do
faroeste quando se fazia justiça com as próprias mãos? Esta é uma questão para
refletirmos todos juntos.
Paulo Sergio Monteiro Garcia.
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