segunda-feira, 27 de junho de 2016

EXPERIÊNCIA DE FÉ
Data da publicação, 27 de junho de 2016.

Visitas aos excluídos da fé messiânica
                      Há 15 anos dona Nilce (direita) esperou nossa visita

As visitas aos lares dos membros me fez refletir profundamente sobre os membros que não estão frequentados, participando das atividades e das dedicações da Unidade Religiosa. Com certeza, eles se sentem excluídos por nós. Então, meditei sobre este assunto: “Nós que estamos com a fé ativa, temos a obrigação de compartilhar o amor de Meishu-Sama com elas, visitando os seus lares”. Apesar de estarmos vivendo a fé protegidos por Deus, estamos vivendo uma fé egoísta, centralizado nas graças, bênçãos e milagres que Deus nos concede diariamente. Mas, excluímos por completo aquele ‘irmão messiânico’ que não possui força espiritual para se ligar a Deus através do servir e dedicação. Estamos ‘vivos na fé’ e dormindo em relação àqueles membros que se sente excluídos da fé, porque acham que serão julgados, criticados e condenados pelo seu afastamento da fé. Não estou falando isto para os membros da Unidade Religiosa que pertenço, mas, para a Igreja Mundial. Por favor, acorda igreja! Para o sofrimento de todos aqueles que não tem forças para servir e dedicar para Deus. Estes membros pela nossa ausência ficaram cegos, surdos, mudos em relação ao Ensinamento da Verdade. 
Outro dia um membro para justificar de sua ausência nas visitas aos lares exclamou: “Quem faz caridade é a madre Teresa de Calcutá! Cada um tem que cuidar de si mesmo!” Outros criticam o método da sistematização, alguns elogiam, mas, não fazem nada para colocar em pratica está diretriz messiânica. Encontrei missionários que usam o “signo do medo”, terror e violência para não saírem de casa para visitarem um membro que precisa ser acolhido pelo messianismo. Mas, eu quando visitei os membros para dar exemplos aos missionários que lidero achei uma ‘pedra preciosa’ em cada membro visitado, porque eles me ensinaram o valor do acolhimento. Graça a Deus a igreja se tornou o “ser humano do presente” porque atualmente a Organização Messiânica pode contar até com uma faculdade de teologia e, isto, deixou o messiânico mais preparado intelectualmente. Outro dia entrevistando um missionário que se achava o ‘clímax da intelectualidade’ ele me disse:
 “Pena que na sua época o senhor não teve oportunidade de aprender tantos ensinamentos como atualmente”. E concluiu: “Eu sei mais ensinamento que o senhor!” Então, diante desta afirmativa eu lhe respondi da seguinte maneira: “Você já ministrou Johrei numa pessoa com HIV, câncer, tuberculose, pessoa que queria cometer suicídio porque estava endividada, de casais de conflitos que queria se divorciar e estão vivendo uma vida normal atualmente?” Ela respondeu: “Ainda não”. Falei com ela: “Pare de ser teórica, essa sua vaidade de saber teoricamente não vai salvar ninguém se você não unir teoria+pratica= experiência de fé. Preste assistência religiosa do inicio ao fim para ter experiência com ministração de Johrei, só assim seu ‘Curriculum messiânico’ ficará completo". As visitas e reuniões nos lares é uma grande oportunidade para criarmos todas essas experiência de fé. Um missionário que fica na Unidade Religiosa explicando Ensinamento da Verdade e não sai deste conforto para visitar os excluídos da fé dificilmente saberão valorizar a vida humana.

Paulo Sergio Monteiro Garcia.

Este artigo servirá para fazermos uma meditação sobre o assunto escrito no texto acima. Ele pode ser discutido na igreja, no trabalho ou em família. Um texto para reflexão profunda.

                                                                                              
Minpaulogarcia.blogspot.com.br

Ficarei feliz se você compartilhar essa mensagem com alguém.

Espero que essa humilde mensagem mude o seu modo de
pensar, a sua maneira de agir e seu jeito de viver.

Texto baseado na doutrina messiânica





                                 

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