Ensinamento da
Verdade
Data da publicação, 30 de junho de 2015.
Mokiti Okada é filosofo e cientista religioso.
Detesto a conduta excêntrica
Já passei por muitas atribulações. Houve momentos em
que me vi sob águas escaldantes e, outras vezes, sobre tênues camadas de gelo.
Completar trinta e oito anos, para mim, foi também o meu segundo nascimento. A partir de então, inesperadamente, ingressei na vida religiosa e, pela primeira vez, soube da missão confiada a mim pelos Céus.
Completar trinta e oito anos, para mim, foi também o meu segundo nascimento. A partir de então, inesperadamente, ingressei na vida religiosa e, pela primeira vez, soube da missão confiada a mim pelos Céus.
Após tornar-me
religioso, passei por grandes sofrimentos, mas, por outro lado, também tive
grandes alegrias. Tal como diz o ditado: “A tristeza e a alegria vêm alternadamente”. Assim, consegui
percorrer até aqui a minha vida. Naturalmente, consegui alcançar o estado de
‘Kenshinjitsu’ - Estado de Suprema Iluminação Espiritual -, que Sakyamuni
atingiu aos setenta e dois anos, e pude conhecer a existência de Deus e dos
mundos Divino, Espiritual e Material, o significado fundamental da vida e da
morte, a tendência do mundo no passado, presente e futuro, o significado da
vida, etc. Minha alegria foi algo imensurável.
(…). É do
conhecimento de todos que, em princípio, os fundadores de religiões, desde os
tempos antigos, têm manifestado muitos milagres. Eu, também, cheguei aos dias
de hoje vivendo uma vida religiosa de contínuos milagres, extremamente
misteriosos e profundos. Entretanto, desejo ressaltar, em especial, que, de
acordo com os dados, comparando-me aos fundadores das religiões que até hoje surgiram,
eu sou muito diferente em todos os sentidos.
Dentre eles, o
ponto mais evidente é a inexistência de qualquer diferença entre mim e as
pessoas comuns no que se refere à maneira de vida, e isto, as pessoas têm dito
com frequência. Dessa maneira, tenho sempre como princípio o senso comum,
talvez por detestar as condutas excêntricas. Também creio que não há pessoa de
caráter tão multilateral como eu; ninguém que, apesar de ser religioso, tenha
tanto interesse por quase todas as coisas da vida, tais como Política,
Economia, Arte, Educação, etc.
Sinto que isso é
realmente uma grande felicidade; portanto, é constante a minha gratidão a Deus.
(…).
Meishu-Sama em 30 de dezembro de 1949.
Extraído do Livro Pão Nosso de Cada Dia – Páginas 62
e 63 (trechos).
Paulo Sergio Monteiro
Garcia.
Minpaulogarcia.blogspot.com.br
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