domingo, 25 de outubro de 2015

MENSAGEM DO DIA
Data da publicação, 24 de outubro de 2015.

Uma belíssima história de desapego

Lembro-me de ter ouvido essa historio sobre como é condenável o sentimento de apego de alguma pessoa idosa. A história é a seguinte: “Uma mãe tinha uma única filha de cinco anos. A menina contraiu câncer pulmonar e apesar de todo tratamento médico e fervorosas orações à menina veio falecer em profundo sofrimento. A mãe não se conformou com a morte da filha e conservou o seu quarto como se ela estivesse viva. Todos os dias essa mãe como espécie de ritual chorava copiosamente no quarto se lamentado de sua uma perca. Este ato se transformou um forte sentimento de apego no mundo espiritual. Certo dia, um missionário de uma religião bateu na porta da casa desta mãe, ouviu com paciência, amor e carinho a sua dor, orou com sinceridade entregando o seu sofrimento a Deus e falou palavras de conforto para ela. Logo depois que o missionário foi embora, ele foi ao quarta, mas, desta vez dormiu e sonhou com a filha que esta num lugar lindo, um local celestial com um belíssimo parque de diversão para criança brincar, mas, só sua filha estava molhada e impedida de brincar. Quando mãe olhou aquela cena perguntou a filha: ‘Minha filhinha amada porque você está assim toda molhada?’ A filha falou: ‘São suas lágrimas de apego que me impede de ser feliz’. Quando a mãe acordou daquele sonho resolveu se desfazer do quarto e doou todas as suas coisas para uma entidade de caridade que cuidava de criança e como tinha posses financeiras abriu uma casa para menores abandonado para fazer essas crianças felizes. Quando já havia se recuperado da perca da filha sonhou novamente com ela, mas, dessa vez ela estava vestida lindamente e brincava com muita alegria. A mãe perguntou a filha: ‘Que aconteceu com você, está tão linda e feliz?’ A filha respondeu: 'A senhora desapegou, está trabalhando pela felicidade do próximo. Este seu ato de amor me libertou e agora posso seguir a trajetória de minha vida’. Quando a mãe acordou chorou de felicidade e continua trabalhando cada vez mais pela felicidade de menores abandonado”. Todos nós morremos, este é o predestino do ser humano. Ao morrer um ente querido de nossa linhagem familiar a saudade é inevitável, mas, o apego é condenável. Você conhece alguém que nunca morreu?
Paulo Sergio Monteiro Garcia.

Minpaulogarcia.blogspot.com.br
Ficarei feliz se você compartilhar essa mensagem com alguém.

Espero que essa humilde mensagem mude o seu
pensamento, o seu mode agir e sua maneira de viver.


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