TREINANDO E APRENDENDO
Data da publicação, 29 de dezembro de
2016.
O transtorno do coitadinho ultrapassou séculos
Mas, afinal, que
transtorno é esse? É o transtorno das pessoas que se recusam a encarar os
problemas do cotidiano com dignidade. Como diagnosticar este transtorno? O
diagnóstico é feito a parti do momento que a pessoa está sempre na posição de
vitima colocando no outro a culta de seus erros. “Eu sou assim porque meu pai é
cachaceiro!” E, outras coisas deste nível. O transtorno do coitadinho não é
novo, ele já ultrapassou os séculos. Foi difundida principalmente entre
religiões que incentivam os erros, pecados e falhas porque seus fiéis já estão
salvos. Nestas religiões todo amor ao próximo como a bondade, gentileza e cortesia
são condenadas porque eles estão salvos e não precisam praticar virtudes ou
ajudar o próximo. Apesar de viverem diariamente num templo religiosos, afirmam
que religião não salva ninguém. Oram a Deus para que a violência seja
exterminada por intermédio da vingança, porque acreditam que Deus luta contra
uma divindade satânica e Ele, ou seja, Deus não está no comando de tudo. O transtorno
do coitadinho fustiga principalmente a mente, a emoção e o espírito do
transtornado. O remédio recomentado para esse transtorno é reconhecer que errou,
se arrepender das suas falhas e solicitar perdão a quem o transtornado prejudicou.
É um remédio muito amargo para quem sempre se coloca na posição de vitima. A
verdade é uma só. Deus sempre coloca em nossa frente pessoas para se tornarem
nossos professores da paciência, da tolerância e da sabedoria. Sem está pessoas
não podemos fazer com que a nossa natureza humana evolua. Mas, é mais fácil não
acreditar na lei da evolução e colocar a culpa de tudo em Satanás. Com o
transtorno do coitadinho é um mal emocional e mental, para lidar com ele
precisamos estar preparado espiritualmente porque esse transtorno é um captador
de nossa energia. Por incrível que pareça, esse transtorno se difundiu
enormemente entre os religiosos: “Eu me arrependo por ter cometido
esse erro, ainda bem que estou salvo!”, “Eu não devia ter feito aquilo, mas, estou salvo”, “Fulano de tal não devia ter
feito tal coisa comigo, deveria me respeitar como sacerdote”, “fulano devia ter me tratado com
respeito porque sou seu superior imediato”. No transtorno do coitadinho o nível espiritual permanece sempre no
eu devia, tinha que, ainda bem que estou salvo, posso erra de novo. O transtornado
do coitadinho fala sem interrupção esperando de seu ouvinte uma atitude de
pena. Jamais temos que ter pena das pessoas, mas, compaixão e o desejo de
salvá-la. Durante quinze anos de minha vida sacerdotal aprendi que não agradamos
todas as ideologias. Assim como o alcoolismo, o dependente químico, o vício do
jogo e outras coisas do nível, no transtorno do coitadinho só a pessoa pode tomar
a decisão de sair desta situação e viver uma nova vida. Nem Deus, nem médico,
nem psicólogo, nem sacerdote pode resolver o problema algum, se não parti da
pessoa afetada querer problema. Isso pode parecer falta de sensibilidade, mas eu
afirmo que não. Isso é ser sincero, é ser verdadeiro e, é amor de querer tirar
alguém do nível infernal. Essa compaixão que estou treinando e aprendendo a
desenvolver para salvar outras pessoas do caminho da acomodação.
Paulo
Sergio Monteiro Garcia.
Este artigo servirá para fazermos uma meditação
sobre o assunto escrito no texto acima. Ele pode ser discutido na igreja, no
trabalho ou em família. Um texto para reflexão profunda.
Minpaulogarcia.blogspot.com.br
Ficarei feliz se você compartilhar essa mensagem com
alguém.
Espero que essa humilde mensagem mude o seu modo de
pensar, a sua maneira de agir e seu jeito de viver.
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