sexta-feira, 3 de julho de 2015

BÍBLIA SAGRADA
Data da publicação - 03 de julho de 2015

Agradecimento por todos aqueles que
jamais se desviaram da Obra Divina

A grande lição desta passagem bíblica foi que Deus está sempre de abraços abertos à espera dos filhos desviado do caminho de Deus. O pai representa Deus. O filho pródigo representa aquelas pessoas que recebem graça, benção e milagres e, mesmo assim, viram a costa para Deus achando que Ele é apenas um distribuidor de graças. Esse filho quando entrou num beco sem saída lembrou novamente de Deus e retornou mesmo achando que não seria perdoado. Assim ele falou no seu retorno: “Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho”. Mas, Deus se alegrou porque ele tinha sido perdido e retornou. Deus realizou uma grande festa para comemorar o seu retorno. Mas, o filho que sempre esteve fazenda reclamou por está sempre ao lado do pai e nunca tivera uma festa. Ele representa aquele servidor dos templos que sempre trabalham e não são reconhecidos pelo seu Líder Religioso. A moral desta história bíblica é que temos que trabalhar para que os membros desviados do caminho da Obra Divina retornem para serem úteis a Deus. Mas, o sacerdote do templo também precisa motivar, agradecer e entusiasmar aqueles que dedicam a sua vida a Obra de Deus e nunca se afastaram dos templos.

A parábola do filho pródigo

E disse: Um homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma longínqua viagem. Ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.  E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidade. E foi, e chegou-se a um dos cidadões daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei: e irei ter com meu pai; e, quando ainda estava longe, viu o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés.; E trazei o bezerro cevado, e matei-o e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamado um dos servos, perguntou-lhe o que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria encontrar. E, saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis, que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.

Pesquisa feita por Paulo Sergio Monteiro Garcia.

Minpaulogarcia.blogspot.com.br
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